sexta-feira, 16 de março de 2012






A MISSÃO DE SER MÃE. A missão de ser mãe quase sempre começa com alguns meses de muito enjôo, seguido por anseios incontroláveis por comidas estranhas, aumento de peso, dores na coluna, o aprimoramento da arte de arrumar travesseiros preenchendo espaços entre o volume da barriga e o resto da cama. Ser mãe é não esquecer a emoção do primeiro movimento do bebezinho dentro da barriga. O instante maravilhoso em que ele se materializou ante os seus olhos, a boquinha sugando o leite, com vontade, e o primeiro sorriso de reconhecimento. Ser mãe é ficar noites sem dormir, é sofrer com as cólicas do bebê e se angustiar com os choros inexplicáveis: será dor de ouvido, fralda molhada, fome, desejo de colo? É a inquietação com os resfriados, pânico com a ameaça de pneumonia, coração partido com a tristeza causada pela morte do bichinho de estimação do pequerrucho. Ser mãe é ajudar o filho a largar a chupeta e a mamadeira. É levá-lo para a escola e segurar suas mãos na hora da vacina. Ser mãe é se deslumbrar em ver o filho se revelando em suas características únicas, é observar suas descobertas. Sentir sua mãozinha procurando a proteção da sua, o corpinho se aconchegando debaixo dos cobertores. É assistir aos avanços, sorrir com as vitórias e ampará-lo nas pequenas derrotas. É ouvir as confidências. Ser mãe é ler sobre uma tragédia no jornal e se perguntar: E se tivesse sido meu filho? E ante fotos de crianças famintas, se perguntar se pode haver dor maior do que ver um filho morrer de fome. Ser mãe é descobrir que se pode amar ainda mais um homem ao vê-lo passar talco, cuidadosamente, no bebê ou ao observá-lo sentado no chão, brincando com o filho. É se apaixonar de novo pelo marido, mas por razões que antes de ser mãe consideraria muito pouco românticas. É sentir-se invadir de felicidade ante o milagre que é uma criança dando seus primeiros passos, conseguindo expressar toscamente em palavras seus sentimentos, juntando as letras numa frase. Ser mãe é se inundar de alegria ao ouvir uma gargalhadinha gostosa, ao ver o filho acertando a bola no gol ou mergulhando corajosamente do trampolim mais alto. Ser mãe é descobrir que, por mais sofisticada que se possa ser, por mais elegante, um grito aflito de mamãe a faz derrubar o suflê ou o cristal mais fino, sem a menor hesitação. Ser mãe é descobrir que sua vida tem menos valor depois que chega o bebê. Que se deseja sacrificar a vida para poupar a do filho, mas ao mesmo tempo deseja viver mais – não para realizar os seus sonhos, mas para ver a criança realizar os dela. É ouvir o filho falar da primeira namorada, da primeira decepção e quase morrer de apreensão na primeira vez que ele se aventurar ao volante de um carro. É ficar acordada de noite, imaginando mil coisas, até ouvir o barulho da chave na fechadura da porta e os passos do jovem, ecoando portas adentro do lar. Finalmente, é se inundar de gratidão por tudo que se recebe e se aprende com o filho, pelo crescimento que ele proporciona, pela alegria profunda que ele dá. Ser mãe é aguardar o momento de ser avó, para renovar as etapas da emoção, numa dimensão diferente de doçura e entendimento. É estreitar nos braços o filho do filho e descobrir no rostinho minúsculo, os traços maravilhosos do bem mais precioso que lhe foi confiado ao coração: um Espírito imortal vestido nas carnes de seu filho. * * * A maternidade é uma dádiva. Ajudar um pequenino a desenvolver-se e a descobrir-se, tornando-se um adulto digno, é responsabilidade que Deus confere ao coração da mulher que se transforma em mãe. E toda mulher que se permite ser mãe, da sua ou da carne alheia, descobre que o filho que depende do seu amor e da segurança que ela transmite, é o melhor presente que Deus Nós deu!!

sexta-feira, 2 de março de 2012


Para seu beneficio



Não se agaste com o ignorante; certa­mente, não dispõe ele das oportunidades que iluminaram seu caminho.
Ampare o companheiro inseguro; talvez não possua o necessário, quando você de­tém excessos.
Não se perturbe com o malcriado; o ir­mão intratável tem, na maioria das vezes, o fígado estragado e os nervos doentes.
Não se zangue com o ingrato; provavel­mente, é desorientado ou inexperiente.
Ajude ao que erra; seus pés pisam o mesmo chão, e, se você tem possibilidades de corrigir, não tem o direito de censurar.
Desculpe o desertor; ele é fraco e mais tarde voltará à lição.
Auxilie o doente; agradeça ao Divino poder o equilíbrio que você está conser­vando.
Esqueça o acusador; ele não conhece o seu caso desde o princípio.
Perdoe ao mau; a vida se encarregará dele.



Respeitar os filhos significa:
• Dar espaço para que tenham seus próprios sentimentos, sem por isso ser julgados ajudando a expressá-los de maneira socialmente aceitável. Não é errado nem feio sentir raiva. O que pode ser reprovado é a expressão inadequada da raiva, como bater em alguém.
• Aceitá-los como são, mesmo que não correspondam às expectativas dos pais. Precisam ter os próprios sonhos, pois não nasceram para realizar os dos pais.
• Não os julgar por suas atitudes. Crianças erram muito, pois é assim que aprendem. Mãe e pai podem e devem julgar as atitudes, mas não os filhos. Se a atitude foi egoísta, o que deve ser mostrado é o egoísmo, mas não consagrá lo dizendo “você é muito egoísta’: Frases do tipo “voce é terrível” e “você não tem jeito mesmo” ensinam à criança que ela é egoísta, terrível e não tem jeito mesmo. Portanto, essas ‘qualificações” passam a ser sua identidade.
O respeito a criança lhe ensina que ela é amada não pelo que faz ou tem, mas pelo simples fato de existir. Sentinlo-se amada, ela se sentirá segura para realizar seus desejos. Portanto, deixá-la tentar, errar sem ser julgada, ter seu próprio ritmo, descobrir coisas permite a criança perceber que consegue realizar algumas conquistas. Falhar não significa uma catástrofe afetiva. Assim, a criança vai desenvolvendo a auto-estima, grande responsável por seu crescimento interno, e fortalecendo-se para ser feliz, mesmo que tenha de enfrentar contrariedades.

Antes de ser mãe...

Eu fazia e comia refeições ainda quentes.
Eu usava roupas sem manchas.
Eu tinha calmas conversas ao telefone.
Eu dormia e passeava a hora que eu quisesse.
Eu escovava meus cabelos e tomava banho sem qualquer pressa.
Antes de ser mãe,
Minha casa estava limpa todos os dias.
Eu nunca tropeçava em brinquedos, ou pensava em canções de ninar.
Eu não me preocupava se minhas plantas eram venenosas.
Eu nem sabia que existiam protetores de tomada ou trava de armários...
Antes de ser mãe,
Ninguém nunca tinha vomitado em mim.
Eu nunca havia melado meu dedo no coco, não comprava fraldas.
Eu nunca tinha sido beliscada por dedos minúsculos
Antes de ser mãe,
Eu tinha controle da minha mente, dos meus pensamentos, do meu corpo, e do meu tempo.
Eu dormia a noite toda, sem precisar acordar só para ver se o bebe esta respirando, ou pular da cama com uma simples tosse.
Eu nunca tinha segurado uma criança chorando para que pudessem fazer exames ou aplicar vacinas.
Eu nunca havia experimentado a maravilhosa sensação de amamentar e saciar um bebe faminto.
Antes de ser mãe,
Eu nunca tinha olhado em olhos marejados e chorado.
Eu nunca tinha ficado tão feliz por causa de um simples sorriso.
Eu nunca tinha sentado tarde da noite só para admirar um bebê dormindo.
Eu nunca tinha segurado um bebê dormindo, só porque eu não queria deixá-lo no berço.
Eu nunca havia sentido meu coração se quebrar em um milhão de pedaços só porque eu não pude parar uma dor, uma cólica.
Eu nunca imaginaria que algo tão pequeno pudesse afetar tanto minha vida.
Eu nunca soube que eu amaria ser mãe, ou ser responsável por uma vida.
Antes de ser mãe,
Eu não conhecia a sensação de ter meu coração fora de meu corpo.
Eu não conhecia a força do amor entre uma mãe e sua filha.
Antes de ser mãe,
Eu não ficava fazendo chuquinhas, tranças nos cabelos finos e sedosos.
Eu não ficava sem roupas novas só para comprar um vestido nº 1 ou 2.
Eu não conhecia o calor, a alegria, o amor, a preocupação.
Eu não sabia que era capaz de sentir tudo isso com tanta intensidade

Graças a Deus hoje eu sou mãe...

(Luciana Assunção - extraído da internet – Julho 2007)

sexta-feira, 11 de março de 2011

Dry martini

  • Ingredientes

  • 5/6 de gin
  • 1/6 de vermouth dry
  • Twist de limão
    • Modo de Preparo
    1. Gele uma taça de coquetel e reserve
    2. Em uma coqueteleira com gelo, coloque o vermouth e o gin (não é necessário agitar)
    3. Mexa com uma colher de cabo longo, utilizando o passador
    4. Coe o coquetel para a taça e torça a bebida uma fatia fina da casca de um limão (twist) e sirva
    5. Pode-se decorar com 1 azeitona verde espetada em um palito